É um conto sobre um dos varios tipos de medos que podem tomar conta de uma pessoa antes de dormir, então vou lhe dar essa ultima chance de não estragar a história ir almoçar e ligar seu computador antes de dormir. Bem eu não posso te obrigar a nada, sendo assim la vamos nós.
Tudo começa com uma garota burguesa que decide se mudar para São paulo para encontrar um emprego na area na qual se formou na faculdade (Pouco nos interessa neste conto qual seja essa area) ,ela se muda em uma época chuvosa de dias entediados e chuvosos de um mês que pouco importar lhes dizer. A primeira que coisa que ela decide fazer ao chegar em São Paulo é procurar um teto que esteja de acordo com aquilo que ela pode pagar com a mesada nem tão modesta, nem tão robusta, que recebera dos pais até que possa se sustentar sozinha. Apos três dias em um hotel três estrelas ela encontra um sobrado para onde se muda na mesma semana. Passa todo o primeiro dia deixando a casa do jeito que quer, coloca as plantas no quintal as roupas no armário embutido, arruma os moveis da sala e fica cantarolando no sofá, esta muito satisfeita com o seu sobrado. Chega a noite. Leitor nossa jovem sera muito corajosa mais caso você sofra de medo do escuro pare imadiatamente.
Ela se deita por volta das meia noite com sua camisola favorita e mesmo cansada fica pensando e pensando e talvez por causa de toda excitação de seu dia demora cerca de meia hora para tentar dormir; então ela se vira para o canto e fecha os olhos.
- Sera que la gosta de dançar ?- Diz uma voz de mulher provavelmente velha do lado de fora da porta do quarto fechada- Gostei dela talvez possamos usa-la.
Querido leitor imagine o calafrio mais gelado que ja sentiu, pois é nossa jovem congelou.
- Acho que não- Diz uma voz rouca de mulher jovem- Logo ela desistira é uma medrosa.
A jovem se arrasta muito vagarosamente para o chão e entra embaixo da cama tremendo o bastante para não conseguir gritar ou dizer qualquer coisa, fica ali tremendo durante alguns minutos. O dialogo fica um pouco mais afastado de modo que ela não pode mais entender o que as vozes dizem mais ainda pode ouvir que estão ali.
No outro dia de manhã ela acorda em sua cama, tira as cobertas, e desce para a cozinha para tomar o café da manhã, sentasse no sofá servindo-se com uma fatia de bolo e um copo de leite puro. Ela da um grito e se engasga quando derrepente lhe vem a cabeça tudo que acontecera na noite anterior, ela deixa cair o copo de leite e começa a chorar alto, passa varios minutos pensando no poderia ter acontecido, pensa que talvez tenha sido um pesadelo afinal ela acordou na cama, acaba se convencendo de que só pode ter se tratado de um pesadelo, se levanta limpa o chão e começa a se arrumar para procurar emprego, sai por volta do meio dia para procurar.
Ela entra de volta na casa por volta das seis da tarde ainda sem uma ocupação, chega sentasse no sofá e liga a TV que passa um filme preto e branco qualquer, num certo momento da risada do pesadelo idiota que teve, termina de assistir filme sobe os degraus, toma um banho, janta e coloca novamente a camisola deitasse em sua cama. Logo dorme.
Ela acorda numa certa hora da madrugada com pesados passos que sobem a escada ela ouve claramente um salto alto batendo nos degraus de madeira. Ela congela novamente
- Deixa eu brincar com ela?- Diz uma voz de menina- Faz tempo que não vejo ninguem
Ouve-se uma gargalhada da voz da velha
-É claro você nasceu cega sua inútil- diz a voz rouca
- E dai ? Eu quero brincar com ela - diz a menina- Vou la agora mesmo.
- Mais não vai mesmo, desça e assista TV- Diz a mulher rouca
Ela pode ouvir a conversa das duas mulheres até o dia amanhecer, não é possível o que estariam fazendo aquelas mulheres na sua casa durante a madrugada? O que queriam com ela? Eram fantasmas? Nossa jovem tampa a cabeça com o travesseiro e tenta esquecer o que esta ouvindo.
Ao abrir os olhos no outro dia ela da um grito alto, se veste rápido e sai daquela casa, não a sinais de que houveram outras pessoas por ali. Sai meio sem rumo, pensa em ir na delegacia mais não sabe exatamente aonde fica delegacia mais próxima, anda algumas quadras e passa sem perceber por uma banca de jornal onde se pode ler numa manchete "Jovem do interior continua desaparecida".
Ela entra de volta na casa por volta das seis da tarde ainda sem uma ocupação, chega sentasse no sofá e liga a TV que passa um filme preto e branco qualquer, num certo momento da risada do pesadelo idiota que teve, termina de assistir filme sobe os degraus, toma um banho, janta e coloca novamente a camisola deitasse em sua cama. Logo dorme.
Ela acorda numa certa hora da madrugada com pesados passos que sobem a escada ela ouve claramente um salto alto batendo nos degraus de madeira. Ela congela novamente
- Deixa eu brincar com ela?- Diz uma voz de menina- Faz tempo que não vejo ninguem
Ouve-se uma gargalhada da voz da velha
-É claro você nasceu cega sua inútil- diz a voz rouca
- E dai ? Eu quero brincar com ela - diz a menina- Vou la agora mesmo.
- Mais não vai mesmo, desça e assista TV- Diz a mulher rouca
Ela pode ouvir a conversa das duas mulheres até o dia amanhecer, não é possível o que estariam fazendo aquelas mulheres na sua casa durante a madrugada? O que queriam com ela? Eram fantasmas? Nossa jovem tampa a cabeça com o travesseiro e tenta esquecer o que esta ouvindo.
Ao abrir os olhos no outro dia ela da um grito alto, se veste rápido e sai daquela casa, não a sinais de que houveram outras pessoas por ali. Sai meio sem rumo, pensa em ir na delegacia mais não sabe exatamente aonde fica delegacia mais próxima, anda algumas quadras e passa sem perceber por uma banca de jornal onde se pode ler numa manchete "Jovem do interior continua desaparecida".
Nenhum comentário:
Postar um comentário